Portugal é de Norte a Sul, não esquecendo as regiões Insulares, um País vitícola, salvo determinadas limitações localizadas impostas pelos solos, clima e orografia. A prova disto é a história marcada pela paisagem vitícola, onde a Vinha parece “bailar” ao som do vento com os “cantos” das Oliveiras.
A diversidade edafoclimática e geográfica originam distintos vinhos produzidos em função das características do meio em que se desenvolvem. Desde os Vinhos Verdes, frescos e medianamente alcoólicos, aos maduros, brancos e tintos provenientes de numerosas demarcações de características ecológicas específicas, aos generosos do Douro, de Setúbal e da Madeira, aos espumantes do Douro e da Bairrada e até às aguardentes da Lourinhã, tudo pode ser produzido, desde que ajustadas as condições oferecidas pelo meio aos potenciais vitícolas e enológicos.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Centro de Investigação e Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), com a colaboração da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD), Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) e Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), planearam a organização deste evento com o principal objetivo de debater as principais tomadas de decisão futuras para o setor Vitivinícola face às sentidas recentes alterações sócio-culturais, ambientais e económicas, visando a Sustentabilidade da Fileira Vitivinícola, associado a Provas de Vinhos e Azeites das diferentes Denominações de Origem Portuguesas.
O Encontro realiza-se no Auditório do Edificio das Ciências Agrárias na UTAD.
Workshop organizado pela VITICERT, com o apoio do Instituto da Vinha e do Vinho, da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, do Instituto Nacional dos Recursos Biológicos e da Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira.
O Workshop subordinado ao tema "Sustentabilidade do setor viveirista vitícola" organizado pela VITICERT (Associação Nacional de Viveiristas Vitícolas Produtores de Material Certificado), com o apoio do Instituto da Vinha e do Vinho, da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, do Instituto Nacional dos Recursos Biológicos e da Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira. O workshop decorrerá no dia 16 de Maio, no auditório do INIA, em Dois Portos.
A disponibilidade de materiais de propagação vegetativa de videira resultantes de cuidadosos e criteriosos processos de seleção, multiplicação e controlo é determinante para o sucesso de uma vinha e para o vinho dela proveniente.
É nesse sentido que, tendo como "pano de fundo" o próximo regime de apoio à reestruturação da vinha portuguesa, representantes de várias entidades e agentes da fileira da produção de plantas de videira foram convidados a expor as suas principais preocupações e propor medidas que tenham como objetivo melhorar a qualidade dos fornecimentos de material vegetativo produzido no território nacional.
Está prevista a participação de representantes da Direção Geral Agricultura da Comissão Europeia (DGAGRI) que apresentarão as propostas da Comissão Europeia relativamente à reforma da OCM vitivinícola.
ADVID, através do seu Presidente, Engª José Manso, vai estar presente com uma comunicação intitulada "A reconversão da vinha na região do Douro: perspetiva empresarial a longo prazo".
A Adega Cooperativa de Cantanhede foi galardoada com três medalhas no Concurso de Vinhos e Bebidas Espirituosas, organizado em Moscovo, durante a maior feira de produtos alimentares da Rússia - PRODEXPO'2012.
Portugal é de Norte a Sul, não esquecendo as regiões Insulares, um País vitícola, salvo determinadas limitações localizadas impostas pelos solos, clima e orografia. A prova disto é a história marcada pela paisagem vitícola, onde a Vinha parece “bailar” ao som do vento com os “cantos” das Oliveiras.
A diversidade edafoclimática e geográfica originam distintos vinhos produzidos em função das características do meio em que se desenvolvem. Desde os Vinhos Verdes, frescos e medianamente alcoólicos, aos maduros, brancos e tintos provenientes de numerosas demarcações de características ecológicas específicas, aos generosos do Douro, de Setúbal e da Madeira, aos espumantes do Douro e da Bairrada e até às aguardentes da Lourinhã, tudo pode ser produzido, desde que ajustadas as condições oferecidas pelo meio aos potenciais vitícolas e enológicos.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Centro de Investigação e Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), com a colaboração da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD), Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) e Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), planearam a organização deste evento com o principal objetivo de debater as principais tomadas de decisão futuras para o setor Vitivinícola face às sentidas recentes alterações sócio-culturais, ambientais e económicas, visando a Sustentabilidade da Fileira Vitivinícola, associado a Provas de Vinhos e Azeites das diferentes Denominações de Origem Portuguesas.
O Encontro realiza-se no Auditório do Edificio das Ciências Agrárias na UTAD.
Mais informações: http://www.vitilabtek.com/sfv2012/